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    Home»Saúde»Mais Brincadeiras, Menos Telas: Dicas para uma Infância Saudável
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    Descubra como atividades ao ar livre e boa alimentação impactam o desenvolvimento infantil
    Saúde

    Mais Brincadeiras, Menos Telas: Dicas para uma Infância Saudável

    13/10/20254 min de leitura
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    Dicas Essenciais para um Desenvolvimento Saudável

    O mundo contemporâneo, repleto de tecnologia e conectividade, transformou significativamente a infância. Em um cenário onde smartphones e redes sociais dominam, a orientação para o convívio saudável se torna cada vez mais relevante. Renata Aniceto, especialista com quase três décadas de experiência na área pediátrica e membro da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), enfatiza a importância de equilibrar o tempo de tela com atividades lúdicas ao ar livre, como brincar no parque e cozinhar em família. ‘Nos fins de semana, sugiro duas horas de brincadeiras ao ar livre e envolvimento em atividades caseiras. Observamos um retrocesso nas interações familiares, já que muitos pais não sabem mais como brincar com seus filhos devido à influência das telas’, alerta Renata.

    A pediatra ressalta que, com o aumento do uso de dispositivos móveis, houve uma notável desconexão entre pais e filhos. ‘Não são apenas as crianças que passam mais tempo em frente às telas; os pais também. No consultório, temos visto um aumento preocupante de casos de ansiedade e depressão entre as crianças, condições que nem sequer eram discutidas durante nossa formação’, comenta.

    A Importância das Brincadeiras Presenciais

    Angela Uchoa Branco, docente da Universidade de Brasília (UnB), também sublinha a relevância das brincadeiras presenciais. Para crianças mais velhas, ela recomenda jogos de tabuleiro, que estimulam a interação social. ‘Atividades lúdicas e narrativas, como ler histórias antes de dormir, são fundamentais para o desenvolvimento da criatividade e do gosto pela leitura. Sempre que possível, leve as crianças para brincar ao ar livre e interagir com a natureza’, sugere Angela.

    Leia também: Hospital Municipal da Mulher em Cabo Frio Renova Título de ‘Hospital Amigo da Criança’

    Fonte: odiariodorio.com.br

    Leia também: Aumento Alarmante de Casos de Coqueluche em Crianças no Brasil em 2024

    Fonte: amapainforma.com.br

    Com a aproximação do Dia das Crianças, Agência Brasil dialogou com diversos especialistas para reunir orientações que promovem uma infância mais saudável. A perda das interações tradicionais em detrimento das telas não apenas reduz o convívio social, mas também pode prejudicar o desenvolvimento cognitivo. Segundo Renata, ‘o uso excessivo de telas pode estimular áreas do cérebro menos importantes, levando a dificuldades em habilidades essenciais, como foco e resolução de problemas. Além disso, a falta de atividade física pode aumentar a incidência de obesidade’.

    Recomendações de Uso de Tela

    A Sociedade Brasileira de Pediatria atualizou suas diretrizes sobre o uso de telas em 2022. As recomendações são as seguintes:

    • 0 a 2 anos: Sem telas, mesmo que de forma passiva.
    • 2 a 5 anos: Até uma hora por dia, sempre com supervisão.
    • 6 a 10 anos: Uma a duas horas diárias, com supervisão.
    • 11 a 18 anos: De duas a três horas por dia, evitando o uso noturno.

    Leia também: Creche de Manaus Celebra ‘Semana da Criança’ com Atrações no Parque Gigantes da Floresta

    Fonte: omanauense.com.br

    A Importância do Sono para Crianças

    Um sono de qualidade é crucial para o desenvolvimento infantil, influenciando aspectos físicos, cognitivos e emocionais. Renata destaca que o uso de telas à noite pode ser prejudicial: ‘A luz das telas interfere na produção de melatonina, dificultando o sono e aumentando a frequência de despertares noturnos’. Ela explica que o sono é o período em que o cérebro processa e fixa aprendizados, além de regular hormônios importantes para o crescimento e o controle do apetite.

    Diálogo e Educação Positiva

    Angela Uchoa também enfatiza a importância do diálogo respeitoso entre pais e filhos. ‘É fundamental escolher o momento apropriado para estabelecer limites e dialogar, sempre reforçando a autoestima das crianças’, afirma. Ela recomenda evitar punições físicas, optando por métodos que promovam o respeito e a empatia.

    Alimentação: Uma Base Saudável Desde Cedo

    A introdução alimentar, iniciada geralmente aos seis meses, é um passo crucial na formação de hábitos saudáveis. Diana Barbosa Cunha, professora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), alerta que hábitos alimentares ruins adquiridos na infância podem se manter por toda a vida, aumentando o risco de doenças crônicas. ‘O ideal é que essa fase seja tranquila, permitindo que o bebê conheça os alimentos, com a amamentação ainda sendo a principal fonte de nutrição. Aos dois anos, a criança deve estar adaptada à alimentação familiar’, explica.

    Diana também destaca a importância do exemplo familiar: ‘Famílias que consomem alimentos minimamente processados, como frutas e leguminosas, estão criando um ambiente propício para escolhas saudáveis. Levar as crianças para o mercado e envolvê-las no preparo dos alimentos pode ajudá-las a desenvolver uma relação positiva com a comida’.

    Essas orientações são essenciais para promover um desenvolvimento saudável e equilibrado. A conexão entre brincadeiras, sono, diálogo e alimentação é a chave para garantir que as futuras gerações cresçam felizes e saudáveis.

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