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    Home»Economia»Tarifas e Fim da Ajuda dos EUA: Impactos na Economia Colombiana
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    Como as ameaças de Trump podem abalar as exportações e a estabilidade financeira da Colômbia
    Economia

    Tarifas e Fim da Ajuda dos EUA: Impactos na Economia Colombiana

    21/10/20253 min de leitura
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    Possíveis Efeitos das Tarifas Americanas na Colômbia

    O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou a possibilidade de implementar novas tarifas sobre produtos colombianos até o final desta segunda-feira (20). Além disso, Trump sinalizou o encerramento da ajuda financeira que o governo americano oferece à Colômbia, uma medida que poderia ter repercussões significativas na economia do país sul-americano.

    Os Estados Unidos são um parceiro comercial crucial para a Colômbia, respondendo por cerca de 30% de todas as exportações do país, com um comércio de bens e serviços que chega a impressionantes US$ 53 bilhões, segundo o Departamento de Comércio dos EUA. Os principais produtos colombianos que fazem parte desse comércio são café, petróleo e ouro, que, se afetados por tarifas, poderiam ver seus preços dispararem.

    Com tarifas mais elevadas, as exportações colombianas enfrentariam um encarecimento, o que afetaria tanto os trabalhadores do setor quanto os consumidores locais, que podem ter um aumento nos preços dos produtos importados.

    Impacto da Redução de Financiamentos

    A possibilidade de cortes nos financiamentos de Washington também alarmou os economistas. Atualmente, os investimentos diretos dos EUA na Colômbia ultrapassam US$ 1,3 bilhão, além de quase US$ 500 milhões em ajuda destinada a programas de cooperação em segurança. A perda desse suporte financeiro seria um golpe duro para a economia colombiana, que já enfrenta desafios significativos.

    Essa tensão entre Trump e o presidente colombiano, Gustavo Petro, se intensificou nas últimas semanas, com trocas de ofensas públicas. Trump descreveu Petro como um “líder do tráfico de drogas”, acusando-o de incentivar a produção de cocaína em várias regiões do país. Em resposta, Petro classificou o presidente americano como “grosseiro” e “ignorante” sobre a Colômbia, convocando o embaixador colombiano em Washington para discutir a situação.

    A reação da população colombiana é de preocupação e ansiedade. Ángel Duarte, um taxista de Bogotá, expressou seu temor, dizendo à CNN Internacional: “Se Trump impuser mais tarifas, muitos empregos serão perdidos e muitas empresas irão à falência”. Essa declaração reflete o sentimento geral entre os colombianos, que temem as consequências de uma escalada nas tensões comerciais.

    Ajuda ao Governo Argentino em Contraponto

    Enquanto se volta contra a Colômbia, Trump também tem demonstrado apoio a aliados políticos. Na mesma data, o Banco Central da Argentina anunciou um acordo com o Departamento do Tesouro americano para estabilizar a taxa de câmbio, envolvendo um montante de US$ 20 bilhões. Essa medida ocorre em um momento crítico, a poucos dias da eleição legislativa na Argentina, prevista para 26 de outubro, onde a renovação de metade da Câmara dos Deputados e um terço do Senado está em jogo para o governo de Javier Milei.

    Trump se defendeu das críticas que recebeu por esse apoio, afirmando que “nada beneficia a Argentina”, argumentando que o país enfrenta uma grave crise. Além disso, ele acrescentou que os argentinos “estão lutando para sobreviver”.

    O suporte econômico à Argentina é visto como uma forma de fortalecer o governo de Milei e, ao mesmo tempo, conter a crescente influência da China na região, que tem aumentado com aquisições de soja e outros investimentos.

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